Coordenação Motora para 03 anos!
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Apostila com atividades de coordenação motora para download!
Cabe ao professor conhecer as etapas do desenvolvimento psicomotor da criança, características das faixas etárias, necessidades e interesses, para melhor planejar a ação docente. Por isso, é de fundamental importância o professor desenvolver atividades sabendo a que servem, e não aleatoriamente, arrolando-as como necessárias ao domínio do esquema corporal, como se esta expressão significasse apenas uma coisa.
O desenvolvimento psicomotor tanto de crianças normais quanto de criança portadoras de distúrbios requer o auxilio constante do professor, através da estimulação em sala de aula e do encaminhamento, quando se fizer necessário.
O professor pode ajudar e muito, em todos os níveis, na estimulação do desenvolvimento cognitivo e para o desenvolvimento de aptidões e habilidades, na formação de atitudes através de uma relação afetiva saudável e estável (que crie uma atmosfera de segurança e bem-estar para a criança) e, sobretudo, respeitando e aceitando a criança do jeito que ela é.
A reeducação psicomotora é um processo, uma terapia programada que visa modificar o comportamento. Parte dessa atuação é privativa do técnico em psicomotricidade. No entanto, as atitudes do professor têm de estar relacionadas com a orientação especifica do profissional habilitado. É preciso mais do que vontade e boas intenções: é necessário intervir de forma adequada, no momento oportuno, com técnicas apropriadas.
Na área da educação, a psicomotricidade abrange um campo preventivo e ideal seria que todos os professores tivessem conhecimentos básicos do assunto.O educador tem que estar atento, para detectar quando o aluno têm dificuldade na aprendizagem e se esta disperso para então estimula-lo.
O professor antes de alfabetizar terá que mostrar a criança que ele precisa executar movimentos amplos, transportar objetos, exercitar movimentos de pinça com o polegar e o indicador. Ela necessita movimentar ao máximo os dedos, as articulações do braço, do pulso e das mãos, para perceber os tipos de pressão, de resistência, de temperatura e as formas dos objetos.
A ação educativa da escola consistirá em desenvolver a espontaneidade adaptada ao ambiente. Para isso é necessário que o professor tenha conhecimento do ritmo de desenvolvimento da criança e crie as condições para o seu progresso. O que só é possível num ambiente em que ela pode se beneficiar do contato com outras crianças de mesma idade, participando de atividades coletivas, alternadas com tarefas mais individuais.
O professor ao transmitir atividades lúdicas as crianças estará propiciando a mesma que ela crie uma personalidade e a maturação da imagem do corpo. Essas atividades, aliás adquirem um valor catártico* na medida em que permite à criança a liberação de certas tensões.
Mediante uma atitude não diretiva, que garanta uma certa liberdade, o educador permite à criança realizar sua experiência do corpo, indispensável no desenvolvimento das funções mentais e sociais. Desenvolvendo-se nesse clima, a criança vai adquirindo pouco a pouco confiança em si mesma e melhor conhecimento de suas possibilidades e limites, condições necessárias para uma boa relação com o mundo.
Os intercâmbios orais suscitados pela ação representam uma verdadeira linguagem social, muito importante de ser desenvolvida na fase pré-escolar. Tendo em conta as condições práticas nas quais trabalha e o conhecimento que tem das crianças, o professor deve imaginar situações que possibilitem esses intercâmbios orais.
É preciso também que o professor ajude a criança a afirmar sua própria lateralidade, permitindo-lhe realizar livremente suas experiências motoras. Nas primeiras atividades gráficas, não exercer nenhuma pressão na criança no sentido de incita-la a usar a mão direita, a fim de que a coordenação óculo-manual (aspecto particular do ajustamento motor global) corresponda, verdadeiramente, a uma auto-organização.
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Atividades de Coordenação motora
Atribui-se à educação psicomotora uma formação de base, indispensável a toda criança (normal ou com problemas), que responde a uma dupla finalidade: assegurar o desenvolvimento funcional, tendo em conta as possibilidades da criança, e ajudar sua afetividade a se expandir e equilibrar-se através do intercâmbio com o ambiente humano.
Seriam tantos os conceitos ligados a esta área do conhecimento quantas são as correntes teórico-práticas existentes. Tais conceitos, contudo, deixam-se enfeixar pela ênfase dada ao corpo � lugar do ato voluntário ou, se quisermos, do agir intencional. É possível, através de uma ação educativa a partir dos movimentos espontâneos da criança e das atitudes corporais, favorecer o início da formação de sua imagem corporal, o núcleo da personalidade.
Segundo Le Boulch, a educação psicomotora é um meio prático de ajudar a criança a dispor de uma imagem do "corpo operatório", a partir da qual poderá exercer sua disponibilidade. Esta conquista passa por vários estágios de equilíbrio, que correspondem aos estágios da evolução psicomotora.
Segundo Quirós, motricidade é a faculdade de realizar movimentos, e psicomotricidade , a educação de movimentos ou através de movimentos que procura melhor utilização das capacidades psíquicas.
Desta forma, podemos definir psicomotricidade como a educação do movimento com atuação sobre o intelecto*, numa relação entre pensamento e ação, englobando funções neurofisiológicas e psíquicas.
Como o comportamento físico da criança expressa, uma a uma, sua dificuldades intelectuais e emocionais, pode-se dizer que a psicomotricidade é a ciência do corpo e da mente. Ao vermos o corpo em movimento, percebemos a ação dos braços, pernas e músculos gerada pela ação da mente. É necessário, portanto, educar o movimento pela mente.
A psicomotricidade integra várias técnicas com as quais se pode trabalhar o corpo (todas as suas partes), relacionando-o com afetividade, o pensamento e o nível de inteligência. Ela enfoca a unidade da educação dos movimentos, ao mesmo tempo que põe em jogo as funções intelectuais. As primeiras evidências de um desenvolvimento mental normal são manifestações puramente motoras.
A psicomotricidade vai permitir que se estabeleça a noção de vazio ou ocupado. São os gestos do corpo que vão levar o indivíduo à consciência de seus limites e possibilidades. A coordenação psicomotora é uma qualidade diretamente ligada à expressão do corpo, porque todo movimento tem uma conotação psicológica de sensações. Nos movimentos, serão expressos sentimentos de prazer, frustração, desagrado, euforia, como dimensão de um estado emocional, reconstruindo, assim, uma memória afetiva desde os gestos iniciais da criança.
COORDENAÇÃO GLOBAL (GROSSA)
Realização de grandes movimentos com todo o corpo, envolvendo as grandes massas musculares, havendo harmonia nos deslocamentos. Não a precisão nos movimentos, embora seja importante a coordenação perfeita dos movimentos.
Exemplo: marchar, batendo palmas, correr, saltar, etc.
FINA
É a capacidade para realizar movimentos específicos, usando os pequenos músculos, afim de atingir a execução bem sucedida da habilidade. Requer um ato de grande precisão no movimento. Movimentos manuais em que coordenação e a precisão são essenciais.
Exemplo: tocar piano, escrever, modelagem com massinhas, recortar, colar, trabalhos com objetos pequenos como pinças, alicates de unha.
Texto de: Lindací A. de S. Scagnolato
Atividades de coordenação motora e visomotora
Em tempo:
Coordenação Motora-Fina: Capacidades de realizar e dominar os movimentos da mão e dos dedos, como realizar pressão digital, preensão digito palmar, preensão em pinça, etc.
COORDENAÇÃO VISO-MOTORA: Capacidade de coordenar a musculatura com o ato de olhar, do tipo que é exigida em tarefas como recortar, escrever, etc.
MEMÓRIA VISO-MOTORA: Capacidade de reproduzir de forma motora experiências visuais anteriores.
Fonte: Geocities
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