SEJA BEM VINDO!

SEJA BEM VINDO!

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Encontrei estes sites que tem jogos para Educação Inclusiva. Ele é em Espanhol, mas vale a pena dar uma olhada e avaliar o que é interessante para utilizarmos.
http://conteni2.educarex.es/imgs/cab_web.jpg

Este é Português:

http://sites.google.com/site/edespecialidanha/saladeactividades

sexta-feira, 18 de junho de 2010

A educação de autistas por escolas regulares e o tratamento com o uso de dietas sem glúten causaram polêmica entre especialistas, representantes e associações de pais de crianças autistas na reunião conjunta desta quarta-feira das comissões de Direitos Humanos e Minorias; e de Legislação ParticipativaCriada em 2001, tornou-se um novo mecanismo para a apresentação de propostas de iniciativa popular. Recebe propostas de associações e órgãos de classe, sindicatos e demais entidades organizadas da sociedade civil, exceto partidos políticos. Todas as sugestões apresentadas à comissão são examinadas e, se aprovadas, são transformadas em projetos de lei, que são encaminhados à Mesa Diretora da Câmara e passam a tramitar normalmente..

O neuropediatra José Salomão Schwartzmann criticou a exigência de que as crianças autistas sejam educadas em escolas regulares. Para ele, a adaptação às escolas comuns depende de cada criança. “Se o indivíduo tiver rendimento na escola regular, tudo bem. Mas exigir isso de todos é um desserviço à pessoa, que vai se marginalizar ao invés de socializar”, disse o médico, que condenou o fechamento das escolas especiais.
Matéria continua em:
<http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/SAUDE/148952-PALESTRANTES-COBRAM-CAPACITACAO-DE-PROFISSIONAIS-PARA-LIDAR-COM-AUTISMO.html>

REPASSANDO...

Olá,
>
> Meu nome é Robson Faggiani, sou psicólogo e terapeuta ABA.
>
> A partir de agosto/10 inicio meu doutorado, e o tema do meu trabalho será a
> criação de um tutorial online gratuito para ensinar Terapia ABA para
> profissionais e pais de crianças autistas.
>
> Apesar de ainda faltar alguns meses para o início dos meus estudos, já
> preparei um pequeno pedaço do tutorial, que foca na resolução de
> comportamentos inadequados.
>
> Sendo que o Tutorial será feito para pais e profissionais, gostaria muito
> que vocês visitassem este início ainda tímido do meu trabaljo e dessem sua
> opinião sobre ele.
>
> http://www.psicolog iaeciencia. com.br/tutoriala ba
>
> Agradeço desde já.
> Fiquem à vontade para me enviarem sugestões/dúvidas/ críticas. Quanto melhor
> meu trabalho for para vocês, mais satisfeito vou me sentir.
>
> Robson Brino Faggiani
robsonfaggiani@gmail.com
> 11- 6783.2345

quinta-feira, 10 de junho de 2010

LEGISLAÇÃO

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2001.(*)
Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB0201.pdf

Decreto 6571
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Decreto/D6571.htm

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
http://www.if.usp.br/profis/pcnef/pcn5a8/pcn_5a8_educacao_fisica.pdf

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2001.(*)
Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB0201.pdf

POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
http://mpcdceara.org/wp-content/uploads/2010/04/politicaeducespecial.pdf

PARECER HOMOLOGADO
Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 24/9/2009, Seção 1, Pág. 13.
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/pceb013_09_homolog.pdf

DECRETO Nº 6.571, DE 17 DE SETEMBRO DE 2008.

Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

DECRETO Nº 6.571, DE 17 DE SETEMBRO DE 2008.

Dispõe sobre o atendimento educacional especializado, regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto no 6.253, de 13 de novembro de 2007.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, e tendo em vista o disposto no art. 208, inciso III, ambos da Constituição, no art. 60, parágrafo único, da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e no art. 9o, § 2o, da Lei no 11.494, de 20 de junho de 2007,

DECRETA:

Art. 1o A União prestará apoio técnico e financeiro aos sistemas públicos de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, na forma deste Decreto, com a finalidade de ampliar a oferta do atendimento educacional especializado aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, matriculados na rede pública de ensino regular.

§ 1º Considera-se atendimento educacional especializado o conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos no ensino regular.

§ 2o O atendimento educacional especializado deve integrar a proposta pedagógica da escola, envolver a participação da família e ser realizado em articulação com as demais políticas públicas.

Art. 2o São objetivos do atendimento educacional especializado:

I - prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular aos alunos referidos no art. 1º;

II - garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular;

III - fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem; e

IV - assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis de ensino.

Art. 3o O Ministério da Educação prestará apoio técnico e financeiro às seguintes ações voltadas à oferta do atendimento educacional especializado, entre outras que atendam aos objetivos previstos neste Decreto:

I - implantação de salas de recursos multifuncionais;

II - formação continuada de professores para o atendimento educacional especializado;

III - formação de gestores, educadores e demais profissionais da escola para a educação inclusiva;

IV - adequação arquitetônica de prédios escolares para acessibilidade;

V - elaboração, produção e distribuição de recursos educacionais para a acessibilidade; e

VI - estruturação de núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior.

§ 1o As salas de recursos multifuncionais são ambientes dotados de equipamentos, mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos para a oferta do atendimento educacional especializado.

§ 2o A produção e distribuição de recursos educacionais para a acessibilidade incluem livros didáticos e paradidáticos em braile, áudio e Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, laptops com sintetizador de voz, softwares para comunicação alternativa e outras ajudas técnicas que possibilitam o acesso ao currículo.

§ 3o Os núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior visam eliminar barreiras físicas, de comunicação e de informação que restringem a participação e o desenvolvimento acadêmico e social de alunos com deficiência.

Art. 4o O Ministério da Educação disciplinará os requisitos, as condições de participação e os procedimentos para apresentação de demandas para apoio técnico e financeiro direcionado ao atendimento educacional especializado.

Art. 5o Sem prejuízo do disposto no art. 3o, o Ministério da Educação realizará o acompanhamento e o monitoramento do acesso à escola por parte dos beneficiários do benefício de prestação continuada, em colaboração com os Ministérios da Saúde e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e com a Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.

Art. 6o O Decreto no 6.253, de 13 de novembro de 2007, passa a vigorar acrescido do seguinte artigo:

Art. 9o-A. Admitir-se-á, a partir de 1o de janeiro de 2010, para efeito da distribuição dos recursos do FUNDEB, o cômputo das matriculas dos alunos da educação regular da rede pública que recebem atendimento educacional especializado, sem prejuízo do cômputo dessas matrículas na educação básica regular.

Parágrafo único. O atendimento educacional especializado poderá ser oferecido pelos sistemas públicos de ensino ou pelas instituições mencionadas no art. 14.” (NR)

Art. 7o As despesas decorrentes da execução das disposições constantes deste Decreto correrão por conta das dotações próprias consignadas ao Ministério da Educação.

Art. 8o Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

Brasília, 17 de setembro de 2008; 187º da Independência e 120º da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Fernando Haddad

Este texto não substitui o publicado no DOU de 18.9.2008

Site da Valéria

Olá, sou Valeria Tiusso, psicopedagoga e mantenedora do site www.psicopedagogavaleria.com.br, onde ministro oficinas e comercializo materiais de apoio psicopedagógico.

terça-feira, 8 de junho de 2010

ATENÇÃO!

Não esqueça de acessar o arquivo do blog. As postagens antigas tem muito material de excelente qualidade.

2º DIA DE FORMAÇÃO

















ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO

Susana Graciela Pérez Barrera Pérez

Doutora em Educação (PUC-RS)

E-mail para contato: susanapb@terra.com.br

Teoria dos Três Anéis

Definição

[...] o comportamento de superdotação reflete uma interação entre três grupamentos básicos dos traços humanos - sendo esses grupamentos habilidades gerais e/ou específicas acima da média, elevados níveis de comprometimento com a tarefa e elevados níveis de criatividade. As crianças superdotadas e talentosas são aquelas que possuem ou são capazes de desenvolver este conjunto de traços e que os aplicam a qualquer área potencialmente valiosa do desempenho humano.

(RENZULLI, J. S. The Three-ring conception of giftedness: A Developmental Model for Creative Productivity. In: RENZULLI, J. S.; REIS, S. M. The Triad Reader. Connecticut: Creative Learning Press, 1986 p. 11/12)


CARACTERÍSTICAS GERAIS

  • assincronismo;

  • consciência de si mesmo;

  • busca de soluções próprias para os problemas;

  • concentração prolongada numa atividade de interesse;

  • gosto pelo desafio;

  • leitura voraz;

  • liderança;

  • precocidade motora e/ou verbal e/ou na leitura e/ou escrita;

  • sensibilidade aos problemas sociais e aos sentimentos dos outros;

  • senso de humor desenvolvido;

  • tendência a associar-se a pessoas mais velhas e mais novas;

  • tendência ao perfeccionismo;

  • vocabulário avançado, rico e extenso em relação aos seus pares.


LEGISLAÇÃO FEDERAL


  • Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB (Lei 9394/96) – Arts Nº 58 a 60 – 20/12/96

  • Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares – Estratégias para a Educação de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais - 1998

  • Plano Nacional de Educação – (Lei 10172/01) – 09/01/01

  • Parecer Nº 17/01 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica – 03/07/01

  • Resolução Nº 2 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica – 11/09/01 – Institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica do Ministério da Educação – 2002

  • Política Nacional de Educação Especial (2008)

  • Decreto 6571 (2008)

  • Parecer Nº 13 do CNE/CEB


DOIS TIPOS DE AH/SD: ACADÊMICO E PRODUTIVO-CRIATIVO

  • ambos os tipos são igualmente importantes

  • normalmente há uma interação entre ambos os tipos

  • os programas especiais deveriam tomar as providências adequadas para incentivar ambos os tipos, assim como as numerosas ocasiões em que os dois tipos interagem entre si


CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS


ACADÊMICO

(Renzulli, 1976, 1979, 2004)

  • Competências nas habilidades cognitivas mais valorizadas nas situações de aprendizagem tradicional (mais analíticas do que práticas) – habilidades lingüísticas e lógico-matemáticas;

  • freqüentemente apresenta notas altas na escola;

  • tende a enfatizar a aprendizagem dedutiva, a aquisição, armazenamento e recuperação das informações;

  • ênfase no pensamento convergente;

  • gosta de ler muito;

  • pensamento abstrato;

  • mais estável, no tempo;

  • Concentra-se nas atividades que lhe interessam;

  • consumidor de conhecimento;

  • melhor adaptação ao ritmo da sala de aula;

  • é o tipo mais facilmente identificado por testes de QI.

(Pérez,2004)

  • Concentra suas leituras em focos específicos;

  • percebe a sua diferença e assincronismo como algo negativo;

  • tem mais dificuldade em estabelecer relações afetivas e de amizade;


(RENZULLI, 1976,1979,2004; PÉREZ, 2004; WINNER, 1998; FREEMAN e GUENTHER, 2000)


  • Preferência por trabalhar sozinho;

  • Porque podem ter sucesso sem tentar, elas raramente se esforçam muito em seu trabalho escolar;

  • Está sempre esperando que os outros terminem o que ele já fez, ou que o professor continue com a aula.

  • quando constantemente trabalhando com tarefas demasiadamente fáceis, podem tentar criar seus próprios desafios, tal com testar, ou mesmo quebrar regras estabelecidas


PRODUTIVO-CRIATIVO

(Renzulli, 1976,1979,2004)

  • parece ser mais questionador;

  • não gosta da rotina;

  • dispersivo quando a tarefa não lhe interessa;

  • extremamente imaginativo, intuitivo e inventivo;

  • habilidades mais restritas a um campo específico;

  • idéias, produtos, expressões artísticas originais;

  • modos originais de abordar e resolver os problemas;

  • muitas vezes seu desempenho é considerado baixo e/ou com falta de motivação;

  • usa mais o pensamento divergente;

  • ênfase investigativa (modelo indutivo);

  • picos de rendimento;

  • produtor de conhecimento;

  • criatividade a serviço da capacidade e

  • envolvimento diferenciados.

(Pérez,2004)

  • Gosta de ler muito e em muitas áreas diferentes;

  • percebe sua diferença, mas de forma positiva;

  • tem preocupações sociais muito claras e fortes;

  • a família é extremamente importante na sua vida;


(Renzulli, 1976,1979,2004; Castejón Costa; Prieto Sánchez e López Martinez, 2000; Pérez, 2004; Wechsler, 1999)

  • Usa o modus operandis de um pesquisador de primeira classe, ou seja, investiga de uma forma aprofundada, elabora e testa hipóteses, procura soluções diferenciadas, gosta mais de experimentar do que ler “sobre”.

  • Coloca as suas habilidades para trabalhar nos problemas e áreas de estudo que têm relevância pessoal para ele

  • Embora parece que estão distraídos na sala de aula, sabem o que está ocorrendo

  • Freqüentemente seus registros são muito exíguos

  • as crianças de baixo nível socioeconômico podem, muitas vezes, demonstrar seus talentos em áreas consideradas como não-acadêmicas



ALGUMAS SUGESTÕES DE LIVROS, ARTIGOS E OUTROS MATERIAIS EM PORTUGUÊS PARA AH/SD

(PUBLICAÇÕES DE 2001-2009) (Atualizado em março de 2010)

ALENCAR, Eunice Maria L. Soriano de. Criatividade e educação de superdotados. Petrópolis: Vozes, 2001.

ALENCAR, Eunice Maria L. Soriano de; FLEITH, Denise Souza. Superdotados: Determinantes, Educação e Ajustamento. 2 ed. São Paulo: EPU, 2001.

______. Criatividade e Educação de Superdotados. Petrópolis: Vozes, 2001.

ALMEIDA, Maria Amélia; CAPELLINI, Vera Lúcia M. F. Alunos Talentosos: possíveis superdotados não notados. Educação, Porto Alegre, PUCRS, v. 55, n. 1, p.45-64, Jan/Abr. 2005.

ASSOCIAÇÃO GAÚCHA DE APOIO ÀS ALTAS HABILIDADES/ SUPERDOTAÇÃO. relatório Final da Pesquisa sobre Portadores de Altas Habilidades – Região Metropolitana de Porto Alegre. Porto Alegre: ABSD-RS, 2001. Disponível em: www.agaahsd.com.br.

BRASIL. Decreto Nº 6571 de 17 de setembro de 2008. Dispõe sobre o atendimento educacional especializado, regulamenta o parágrafo único do art 60 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto no 6.253, de 13 de novembro de 2008. Brasília: Jus Brasil. 2008a. Disponível em Acesso em 18 dez 2008.

_____. Lei nº 10172, de 09 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Brasília, DF. 2001a. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12907:legislacoes&catid=70:legislacoes.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília: MEC/SEESP, 2001.

_____. Ministério de Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008b.

_____. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer Nº 13, aprovado em 03/06/2009. Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Diário Oficial da União: seção 1, p. 13, Brasília, DF, 24 set. 2009a.

_____. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução Nº 4 de 02 de outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília: Diário Oficial da União, seção 1, p. 17, Brasília, DF, 5 out. 2009b.

CONSELHO BRASILEIRO PARA SUPERDOTAÇÃO. III Encontro Nacional do ConBraSD. Anais. Canela: ConBraSD, 2008.

CUPERTINO, Christina; GIANETTI, Sonia Regina Bassi. Da imobilidade à realização: os passos de uma trajetória de criação. Educação, Porto Alegre, PUCRS, v. 55, n. 1, p.65-80, Jan./Abr. 2005.

Fleith, Denise de Souza; ALENCAR, Eunice Soriano de (Org). Desenvolvimento de talentos e Altas Habilidades: Orientação a pais e professores. Porto Alegre: Artmed, 2007.

Fleith, Denise de Souza (Org.) A construção de práticas educacionais para alunos com Altas Habilidades/Superdotação (3 volumes). Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12679%3Aa-construcao-de-praticas-educacionais-para-alunos-com-altas-habilidadessuperdotacao&catid=192%3Aseesp-esducacao-especial&Itemid=860

FREITAS, Soraia Napoleão (org.). Altas Habilidades/Superdotação: a ousadia de rever conceitos e práticas. Santa Maria: UFSM, 2006.

GAMA, Maria Clara Sodré (Org.) Educação dos Superdotados: teoria e prática. São Paulo:EPU, 2006.

GERMANI, Larice Bonato; COSTA, Mara Regina Nieckel da, VIEIRA, Nara Joyce Wellausen.Construindo caminhos e estimulando potencialidades. In: Ensaios Pedagógicos. Brasília: MEC/SEESP, 2005, p.71-81.

GUENTHER, Z. C. Capacidade e Talento: um programa para a escola. São Paulo: EPU, 2006.

MAIA-PINTO, R. R. Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação - Documento Orientador: Execução da Ação. Brasília: Ministério da Educação / Secretaria de Educação Especial. 2006.

MAIA-PINTO, R. R.; FLEITH, D.S. Percepção de professores sobre alunos superdotados. Estudos de Psicologia, 19, 78-90, 2002.

PÉREZ, Susana Graciela Pérez Barrera. Da transparência à consciência: uma evolução necessária para a inclusão do aluno com Altas Habilidades. In: Seminário Estadual de Inclusão de Pessoas com Altas Habilidades/Superdotados, 1.; SEMINÁRIO DE INCLUSÃO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO MERCADO DE TRABALHO, 2.; SEMINÁRIO CAPIXABA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA, 6., 2002. Vitória. Anais... Vitória: UFES/Fórum Permanente de Educação Inclusiva/ABSD-ES/Fundação Ciciliano Abel de Almeida/FINDES-SENAI/ES. 2002, CD-ROM (102-112).

______. Políticas públicas para Pessoas com Altas Habilidades: Uma Análise de uma realidade que fala sem pensar. In: III CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO - EDUCAÇÃO NA AMÉRICA LATINA, NESTES TEMPOS DE IMPÉRIO, 2003, São Leopoldo - RS. III Congresso Internacional de Educação - Educação na América Latina nestes tempos de império. São Leopoldo - RS: Unisinos, 2003.

_____. Mitos e Crenças sobre as Pessoas com Altas Habilidades: alguns aspectos que dificultam o seu atendimento. Cadernos de Educação Especial. Santa Maria, UFSM, n. 22, p. 45 - 59, 2003. Disponível on-line em http://coralx.ufsm.br/revce/.

_____. Identificação do Aluno com Altas Habilidades: um procedimento necessário para a inclusão. ANPEdSUL – Seminário de Pesquisa e Pós-graduação em Educação da Região Sul. 5, 2004. Curitiba. Anais... Curitiba: Pontifícia Universidade Católica do Paraná, 2004. CD-ROM.

_____. O aluno com Altas Habilidades/Superdotação: uma criança que não é o que deve ser ou é o que não deve ser? In: STOBÄUS, C.D.; MOSQUERA, J. J. M. (Orgs.). Educação Especial: em direção à educação inclusiva. 2ª ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1 ed. 2003, 2 ed. 2004. Cap. 15. p. 237-250.

_____. Políticas públicas para pessoas com altas habilidades: uma análise de uma realidade que fala sem pensar. Porto Alegre, 2004. Disponível em: www.agaahsd.com.br/acervo.html

_____. Assincronismo, Precocidade e Mitos: três razões para entender a Identidade do aluno com Altas Habilidades. Curitiba, Portal de Educação da Secretaria de Educação do Estado do Paraná, 2005. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/portal/institucional/dee/dee_artigos.php

_____. O adulto com Altas Habilidades/Superdotação: um sapo de outro poço? In: CAMPOS, Salete C. de (Org.). Educação Especial na EJA: contemplando a diversidade. Porto Alegre: Prefeitura Municipal de Educação/Secretaria Municipal de Educação, 2007. p. 87-103.

_____. A identificação das altas habilidades/superdotação sob uma perspectiva multidimensional. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 22, n. 35, p. 299-328, set./dez. 2009.

PÉREZ, Susana Graciela Pérez Barrera; FREITAS, Soraia Napoleão. Estado do conhecimento na área de Altas Habilidades/Superdotação no Brasil: uma análise das últimas décadas. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 32. 2009, Caxambu. Anais... . Caxambu: Anped, 2009. s/p. Disponível em: .

PÉREZ, Susana Graciela Pérez Barrera; STOBÄUS, Claus Dieter. Alberto: um professor de ensino regular e seu ‘algo mais’ para atender aos alunos com Altas Habilidades/Superdotação. Revista Educação Especial, Santa Maria: UFSM, v. 2, n. 25, p.73-84, 2005.

_____. Esse 'Algo Mais' para atender alunos com altas habilidades/superdotação. In: VI ANPEdSUL – Seminário de Pesquisa e Pós-graduação em Educação da Região Sul, 6, 2006. Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria, 2006. CD_ROM.

POCINHO, M. Superdotação: conceitos e modelos de diagnóstico e intervenção psicoeducativa. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v.15, n.1, p.3-14, jan.-abr., 2009.

RECH, Andréia Jaqueline Devalle; FREITAS, Soraia Napoleão. O papel do professor junto ao aluno com Altas Habilidades. Revista Educação Especial, Santa Maria, UFSM, v. 2, n. 25, p.73-72, 2005.

Renzulli, Joseph. S. Os módulos de enriquecimento são oportunidades de aprendizagem autêntica para crianças sobredotadas. Boletim APEPICTa, Porto (Portugal), n. 6, dez. 2002.

_____. O que é esta coisa chamada superdotação e como a desenvolvemos?. Educação, Porto Alegre, PUCRS, v. 52, n. 1, p.75-131, Jan./Abr. 2004. Tradução de Susana G. P. B. Pérez. Disponível em http://caioba.pucrs.br/faced/ojs/viewarticle.php?id=6&layout=abstract .

SABATELLA, Maria Lúcia Prado. Talento e superdotação: problema ou solução? Curitiba: Ibepex, 2005.

SOUZA, Maria de Lourdes Lunkes de. Portadores de altas habilidades entre menores infratores. Educação, Porto Alegre, PUCRS, v. 55, n. 1, p. 81-100, Jan./Abr. 2005.

VIEIRA, Nara Joyce Wellausen. A escola e a inclusão dos alunos portadores de Altas Habilidades. Cadernos de Educação Especial, Santa Maria, UFSM, v. 1, n. 21, p.7-22, 2003. Disponível on-line em www.ufsm.br/ce/revista.

_____. O encontro da professora do ensino básico com alunos da Educação Especial: uma relação (im)possível? Educação, Porto Alegre, PUCRS, v. 52, n. 1, p. 133-151, Jan./Abr. 2004. Disponível em: http://caioba.pucrs.br/faced/ojs/viewarticle.php?id=7&layout=abstract.

______. A inclusão e a diversidade: os diferentes olhares sobre a prática inclusiva. Cadernos Pedagógicos Legislação Políticas e Influências Pedagógicas. Brasília: UNESCO, Banco Mundial, Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, 2005.

VIEIRA, Nara Joyce Wellausen; POHLMAN, Nadiesca Para que todos sejam iguais em seus direitos: a ousadia de revisar concepções e paradigmas na inclusão dos alunos com altas habilidades/superdotação. Anais do V Fórum Nacional de Educação e VII Seminário Regional de Educação Básica: educação, mídia e valores. Santa Cruz do Sul : EDUNISC, 2005, p.97-111.

VIEIRA, Nara Joyce W.; BAPTISTA, Cláudio R. Educação e Altas Habilidades: incluir...sim, mas como? In: BAPTISTA, Cláudio Roberto (org.) Inclusão e Escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, 2006, p. 165-174.

VIRGOLIM, Ângela Magda Rodrigues. Altas Habilidades/Superdotação: encorajando potenciais. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12679%3Aa-construcao-de-praticas-educacionais-para-alunos-com-altas-habilidadessuperdotacao&catid=192%3Aseesp-esducacao-especial&Itemid=860

DISSERTAÇÕES DE MESTRADO E TESES DE DOUTORADO COM FOCO DIRETO NAS ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DEFENDIDAS NO PERÍODO DE 1987 A 2009 RELACIONADAS NO BANCO DE TESES DA CAPES (Atualizado em 25/04/2010)


TESES DE DOUTORADO


becker, Maria Alice D’Ávila. Criatividade, abstração, raciocínio lógico, ansiedade e sua interação na personalidade de estudantes de arquitetura, computação e psicologia 142 f. Tese (doutorado em psicologia). – Porto Alegre, Faculdade de Psicologia, pucrs, 2000.

BARBOSA, Maria Claúdia Dutra Lopes. Programa de enriquecimento de base cognitivo-comportamental mediando o trastorno obssessivo compulsivo /TOC de u m estudante com altas habilidades na escola regular: um estudo de caso. – Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Ciências Médicas, RJ, 01/11/2008.

CHAGAS, Jane Farias. Adolescentes talentosos: características individuais e familiares. Universidade de Brasília – Psicologia, DF, 01/06/2008.

Delou, Cristina Maria Carvalho. Sucesso e fracasso escolar de alunos considerados superdotados: um estudo sobre a trajetória escolar de alunos que receberam atendimento em salas de recursos de escolas da rede pública de ensino. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - Educação: História, Política, Sociedade, SP, 01/08/2001.

Lustosa, Ana Valéria Marques Fortes. A moral em superdotados: uma nova perspectiva. Universidade de Brasília – Psicologia, DF, 01/04/2004

REIS, Haydea Maria Marino de Sant’Anna. Educação Inclusiva é para todos?A (falta de) formação docente para Altas Habilidades/ Superdotação no Brasil. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Educação, RJ, 01/03/2006.

Magalhães, Marília Gonzaga Martins Souto de. Programa de Atendimento ao Superdotado da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (1991-2002): inclusão social ou tergiversação burocrática? Universidade de Brasília, Sociologia, DF, 01/08/2006.

PÉREZ, Susana Graciela Pérez Barrera. Ser ou não ser, eis a questão: o processo de construção da identidade na pessoa com altas habilidades/superdotação adulta, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Educação, RS, 01/07/2008. Disponível em: http://tede.pucrs.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1664.

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