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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Novidades!

Super conteúdo disponível no site da TV Escola. Material riquíssimo pra ser utilizado pelos professores.http://www.inclusive.org.br/?p=18312

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

PROGRAMA MUNICIPAL DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

Solenidade que foi realizada na câmara de vereadores de Sapucaia do Sul, nesta segunda-feira, 20/12 . Contou com a presença de diversas autoridades que prestigiaram o evento.





quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Não deixem de assistir!

Tony Melendez em português


sexta-feira, 26 de novembro de 2010

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

O Porco Mau e os Três Lobinhos

Pessoal, este vídeo foi produzido durante o curso de Tecnologias Acessíveis.
Espero que vocês gostem!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Download grátis

Origami de Natal
Livrinho em PDF só clicar em baixo.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Tecnologia Assistiva é um aliado para inclusão social das pessoas com deficiência

Como atender alunos com altas habilidades

Crianças superdotadas também precisam de atendimento especializado. Saiba como agir com esse público

Trabalhar com alunos com altas habilidades requer, antes de tudo, derrubar dois mitos. Primeiro: esses estudantes, também chamados de superdotados, não são gênios com capacidades raras em tudo - só apresentam mais facilidade do que a maioria em determinadas áreas. Segundo: o fato de eles terem raciocínio rápido não diminui o trabalho do professor. Ao contrário, eles precisam de mais estímulo para manter o interesse pela escola e desenvolver seu talento - se não, podem até se evadir.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) calcula que pelo menos 5% da população tem algum tipo de alta habilidade. No Brasil, até o ano passado, haviam sido identificados 2,5 mil jovens e crianças assim. Para dar um atendimento mais qualificado a esse público, o Ministério da Educação (MEC) criou em 2005 Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação em todos os estados. Apesar de ainda pouco estruturados, esses órgãos que têm o papel de auxiliar as escolas quando elas reconhecem alunos com esse perfil em suas salas de aula (saiba como buscar ajuda no quadro abaixo).

No Distrito Federal, tal serviço existe desde 1976 - razão pela qual a identificação de jovens com altas habilidades, embora ainda pequena, seja a maior do país. "Aprendi na prática que a superdotação é democrática e pode ocorrer em qualquer aluno, em qualquer local ou classe social e até naquele com alguma limitação física ou psíquica", afirma a atual coordenadora do projeto no Distrito Federal, Olzeni Leite Costa Ribeiro.

Assim como os estudantes diagnosticados com algum tipo de deficiência, os que têm altas habilidades precisam de uma flexibilização da aula para que suas necessidades particulares sejam atendidas, o que os coloca como parte do grupo que tem de ser incluído na rede regular de ensino. "O que devemos oferecer a eles são desafios", resume a presidente do Conselho Brasileiro de Superdotação, Susana Graciela Pérez Barrera Pérez.

Onde buscar ajuda

O superdotado pode ter qualquer perfil, do mais bagunceiro ao braço direito da professora, passando pelo tímido. O que o torna diferente é a habilidade acima da média em uma área específica do conhecimento. Isso pode ter razões genéticas ou ter sido moldado pelo ambiente em que o aluno vive. Raramente, os superdotados têm múltiplas habilidades. Portanto, uma boa pista para encontrá-los é reparar no desempenho e no interesse muito maiores por um determinado assunto.

O professor deve desconfiar de estudantes com vocabulário avançado, perfeccionistas, contestadores, sensíveis a temas mais abordados por adultos e que não gostem de rotina. O Ministério da Educação montou um formulário com 24 frases que ajudam a identificar estudantes assim (confira a lista no quadro "Como identificar a superdotação"). Se você reconhece um de seus alunos como possível superdotado, procure o Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação na Secretaria de Educação de seu estado.

Os núcleos têm a obrigação de indicar uma psicopedagoga para avaliar se a criança ou o jovem têm mesmo uma alta habilidade - e encaminhá-lo ao programa oficial de estímulo, com atividades extraclasse e orientações para o professor e a família. Instituições não governamentais também apoiam professores e familiares que procuram ajuda para desenvolver talentos. Alguns exemplos são o Instituto Rogério Sternberg, no Rio de Janeiro, e o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais da Universidade Federal do Paraná.

Trabalho requer estratégias diversificadas e apoio externo

A professora Lucyana de Araújo Domingues de Andrade tem três superdotadas entre seus 35 alunos da Escola Classe 106 Norte, em Brasília. Beatriz foi identificada com altas habilidades em artes na 1ª série. Laura Helena teve a superdotação em conhecimentos gerais reconhecida quando estava na 2ª. E, este ano, Lucyana percebeu que Daniele tem interesse e capacidade acima da média em todas as disciplinas. Como o Distrito Federal conta com salas de recursos disponíveis na rede pública, as meninas têm acesso duas vezes por semana a atividades de estímulo no contraturno, o que não significa que deem mais sossego à professora.

"São ótimas alunas e, por isso mesmo, me dão mais trabalho do que os colegas", diz. Segundo ela, Beatriz chama a atenção quando faz atividades artísticas e as outras duas perguntam o tempo todo, lembram de detalhes de conteúdo antigo e são muito rápidas na execução de trabalhos. "Terminam em poucos minutos exercícios que entretêm a turma por duas horas", diz. Para mantê-las instigadas, Lucyana chega a dar quatro atividades a mais.

Em Matemática, por exemplo, ela usa folhetos de supermercado para trabalhar as quatro operações. Quando as meninas terminam, pede que aprofundem as questões, pensem como ficaria a conta se houvesse uma promoção ou quais produtos um cliente teria de deixar de comprar se tivesse menos dinheiro do que o valor final. Em Português, todos leram a fábula A Cigarra e a Formiga, de La Fontaine. Em seguida, escreveram os possíveis diálogos dos personagens - e as meninas com altas habilidades foram além. "Perguntei se hoje a cigarra poderia ganhar dinheiro cantando. E elas fizeram uma história a mais."

Lucyana também promove a integração ao pedir que as alunas auxiliem os que têm menor nível de conhecimento. "Às vezes, por explicar com a mesma linguagem infantil, elas conseguem bons resultados ou, pelo menos, percebem que cada um tem uma maneira de aprender", diz. Fora tudo isso, a sala dispõe de um varal de livros, para ser lidos nos intervalos ou quando alguém acaba a atividade antes que os outros. "A maioria pega os exemplares mais ilustrados para folhear. Elas não: leem livros que seriam para crianças mais velhas", conta.

Os superdotados não são iguais e se dividem em vários perfis

Especialistas ressaltam que nem sempre esses alunos são os mais comportados (leia mais no quadro abaixo) e explicam que as altas habilidades são divididas em seis grandes blocos:

- Capacidade Intelectual Geral
Crianças e jovens assim têm grande rapidez no pensamento, compreensão e memória elevadas, alta capacidade de desenvolver o pensamento abstrato, muita curiosidade intelectual e um excepcional poder de observação.

- Aptidão Acadêmica Específica
Nesse caso, a diferença está em: concentração e motivação por uma ou mais disciplinas, capacidade de produção acadêmica, alta pontuação em testes e desempenho excepcional na escola.

- Pensamento Criativo
Aqui se destacam originalidade de pensamento, imaginação, capacidade de resolver problemas ou perceber tópicos de forma diferente e inovadora.

- Capacidade de Liderança
Alunos com sensibilidade interpessoal, atitude cooperativa, capacidade de resolver situações sociais complexas, poder de persuasão e de influência no grupo.

- Talento Especial para Artes
Alto desempenho em artes plásticas, musicais, dramáticas, literárias ou cênicas, facilidade para expressar ideias visualmente, sensibilidade ao ritmo musical.

- Capacidade Psicomotora
A marca desses estudantes é o desempenho superior em esportes e atividades físicas, velocidade, agilidade de movimentos, força, resistência, controle e coordenação motora fina e grossa.

Mau comportamento pode ser sinal

O histórico escolar de Louis Pasteur, Albert Einstein, Walt Disney e Isaac Newton costuma chocar quem espera um comportamento "exemplar". O francês responsável pelas primeiras vacinas era mau aluno, especialmente em Química. O alemão que elaborou a Teoria da Relatividade fugia das aulas de Matemática. O americano que criou um império do entretenimento foi reprovado em Arte. E, durante a infância, o cientista inglês que primeiro percebeu a gravidade teve de ser educado pela mãe porque foi expulso da escola. Hoje, ninguém duvida de que os quatro eram superdotados, o que ajuda a entender que nem sempre alunos assim são os mais interessados e bem comportados em sala de aula.

O estudante com altas habilidades costuma ter um interesse tão grande por uma das disciplinas que acaba negligenciando as demais. A facilidade de expressar-se, por exemplo, pode ser usada para desafiar o professor e os colegas. Mesmo os mais aplicados dificultam a aula ao monopolizar a atenção. Muitos não querem trabalhar em grupo por não entender o ritmo "mais lento" dos colegas. A descoberta das altas habilidades é o primeiro passo para melhorar esses comportamentos. Primeiro, porque muda o olhar do professor. E também porque o próprio jovem passa a aceitar melhor as diferenças.

Diagnóstico é complexo e depende da atenção do docente

Foto: Edi Vasconcelos
INTERESSE ESPECÍFICO Antes disperso, hoje Guilherme usa seu dote nas artes para ilustrar explicações coletivas. Foto: Edi Vasconcelos

Mesmo nos casos em que não há a certeza de que o estudante tem altas habilidades, o estímulo do professor é bem-vindo. Foi o que pensou Sandra Nogueira quando percebeu o talento de Guilherme Oliveira de Souza, seu aluno da 7ª série da EE Odylo de Brito Ramos, em Teresina. Ela passava pelas fileiras quando notou um desenho muito bom no caderno. "Vi que ele tinha feito um em cada página. Era o conteúdo das aulas na frente e um desenho no verso."

Ela conversou com o garoto, tido como desinteressado pela maioria dos professores, e percebeu sua paixão por imagens. Nas semanas seguintes, apresentou materiais especiais, como pastel a óleo, bico de pena, nanquim e papel apropriado para desenho. "Ele aprendeu vários estilos", conta. Em História da Arte, Guilherme também se destaca. Quando Sandra pede um exemplo de pintura da fase que está sendo estudada, todos colam figuras recortadas - Guilherme reproduz. Em Ciências, ele ajudou a todos ao desenhar em uma parede uma grande flor decomposta, com todas as suas partes (veja foto acima).

Recentemente, quando o Núcleo de Atividades de Altas Habilidades do Piauí esteve na escola e pediu aos educadores que ficassem atentos à possibilidade de alguns alunos terem altas habilidades, a professora indicou o garoto (que havia chegado até a 7ª série sem ser descoberto). "Agora, os colegas comentam que ele tem estado mais presente também nas outras disciplinas", afirma ela.

Denise Fleith, professora do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (Unb), tem pós-doutorado em altas habilidades no Reino Unido e é formadora de novos especialistas no Brasil. Ela também defende a criação de salas de recurso e acredita que o professor da classe regular pode contribuir com o enriquecimento do currículo. "Ele pode e deve apresentar ao aluno caminhos para o desenvolvimento de seu potencial, desde materiais para pesquisa até contatos de estudiosos dos assuntos."

Como identificar a superdotação

Reserve alguns minutos para listar os nomes dos alunos que logo vêm à sua mente quando você lê as descrições abaixo. Utilize essa lista (preparada pelo MEC) como uma "associação livre" e de forma rápida. É provável que você encontre mais do que um estudante em cada item. Quem exibir consistentemente vários dos comportamentos tem fortes chances de apresentar altas habilidades.

1 Aprende fácil e rapidamente.

2 É original, imaginativo, criativo, não convencional.

3 Está sempre bem informado, inclusive em áreas não comuns.

4 Pensa de forma incomum para resolver problemas.

5 É persistente, independente, autodirecionado (faz coisa sem que seja mandado).

6 Persuasivo, é capaz de influenciar os outros.

7 Mostra senso comum e pode não tolerar tolices.

8 Inquisitivo e cético, está sempre curioso sobre o como e o porquê das coisas.

9 Adapta-se com bastante rapidez a novas situações e a novos ambientes.

10 É esperto ao fazer coisas com materiais comuns.

11 Tem muitas habilidades nas artes (música, dança, desenho etc.).

12 Entende a importância da natureza (tempo, Lua, Sol, estrelas, solo etc.).

13 Tem vocabulário excepcional, é verbalmente fluente.

14 Aprende facilmente novas línguas.

15 Trabalhador independente.

16 Tem bom julgamento, é lógico.

17 É flexível e aberto.

18 Versátil, tem múltiplos interesses, alguns deles acima da idade cronológica.

19 Mostra sacadas e percepções incomuns.

20 Demonstra alto nível de sensibilidade e empatia com os outros.

21 Apresenta excelente senso de humor.

22 Resiste à rotina e à repetição.

23 Expressa ideias e reações, frequentemente de forma argumentativa.

24 É sensível à verdade e à honra.

Reportagem sugerida por seis leitores: Edilene Neves da Silva Dourado, São Paulo, SP, Eusilene Lisboa Azevedo, Belém, PA, Leila Aparecida de Oliveira Barros Cardoso, Campo Grande, MS, Ricardo Mello, Guará, DF, Vanessa Correa dos Santos, São José dos Campos, SP, e Vanessa Moreno Marques, Araras, SP

Quer saber mais?

CONTATOS
EE Odylo de Brito Ramos
, Av. Gibraltar, s/n, 64077-450, Teresina, PI, tel. (86) 4141-1146begin_of_the_skype_highlighting (86) 4141-1146 end_of_the_skype_highlighting
Escola Classe 106 Norte, SQN 106 Norte, 70742-000, Brasília, DF,tel. (61) 3901-7520begin_of_the_skype_highlighting (61) 3901-7520 end_of_the_skype_highlighting
Susana Graciela Pérez Barrera Pérez

BIBLIOGRAFIA
Educação Especial: em Direção à Educação Inclusiva
, Claus Dieter Stobäus e Juan José Mouriño Mosquera, 274 págs., Edipucrs, tel. (51) 3320-3711 begin_of_the_skype_highlighting (51) 3320-3711 end_of_the_skype_highlighting, 24 reais

INTERNET
Texto Altas Habilidade/Superdotação: Encorajando Potenciais, de Angela M. R. Virgolim

Fonte: Revista Escola

Marina Almeida
Consultora de Ed. Inclusiva, Psicóloga e Psicopedagoga
Instituto Inclusão Brasil e Consultório de Psicologia
R. Jacob Emmerich, 365 conj.13 - Centro - São Vicente-SP
CEP 11310-071
Telefones: (13) 30191443 ou (13) 91773793
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www.institutoinclusaobrasil.com.br

domingo, 14 de novembro de 2010

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Materiais gratuitos para download sobre autismo

1) APOSTILA COM COLETÂNEA DE TRADUÇÕES:

ApostiladetraduesdaADEFA.doc

2) TIME MAGAZINE - JUNHO DE 2006 - POR DENTRO DA MENTE AUTISTA:

TimeMagazinejunho2006.rtf

3) O QUEBRA-CABEÇAS DO AUTISMO - MATERIAL SOBRE EDUCAÇÃO DA ASA - AUTISM SOCIETY OF AMERICA:

APOSTILAOQUEBRACABEASDOAUTISMO.pdf

4) CONSTRUINDO O NOSSO FUTURO - OUTRO MATERIAL SOBRE EDUCAÇÃO DA ASA - AUTISM SOCIETY OF AMERICA:

CONSTRUINDOONOSSOFUTURO.pdf

5) VIVENDO COM O AUTISMO - GUIA PARA CRIANÇAS TÍPICAS - MATERIAL DA ASA:

VIVENDO_COM_O_AUTISMO_-_GUIA_PARAS_C.pdf

6) VIVENDO COM O AUTISMO - IRMÃOS - MATERIAL DA ASA:

VIVENDO_COM_O_AUTISMO_-_IRMOS.pdf

7) VIVENDO COM O AUTISMO - PUBERDADE - MATERIAL DA ASA:

VIVENDO_COM_O_AUTISMO_-_PUBERDADE.pdf

8) APOSTILA: INTERVENÇÃO NUTRICIONAL NO AUTISMO - DIETA: COMO E PORQUE FUNCIONA POR CLAUDIA MARCELINO:

p_q_fazer_dieta.pdf


FONTE:

http://sites.google.com/site/autismoemfoco/materialparadowloadgratuito2

AUTISMO

Identifique o estágio de desenvolvimento social da criança ou adulto com autismo (ver Modelo de Desenvolvimento do Programa Son-Rise) e elabore atividades divertidas e apropriadas às necessidades de cada pessoa.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Videojogos, neurojogos


Pais e professores expressam sempre grande preocupação com a influência que as novas tecnologias de comunicação podem ter sobre o funcionamento do cérebro e o desempenho neuropsicológico das crianças.

Segundo os pessimistas, estamos à beira do apocalipse: assoladas pelo excesso de informação, pela atordoante exposição às novas mídias e pela inexorável superficialidade dos conteúdos transmitidos, nossas crianças e jovens tenderiam à deseducação, à agressividade e à falta de profundidade cultural.

LEIA A MATÉRIA NA ÍNTEGRA CLICANDO AQUI!

E pra quem ainda não conhece o Special Games ou quiser contribuir, o blog é colaborativo.

UM PROFESSOR COM SINDROME DE DOWN


Segue o link: Um professor com síndrome de down

24 respostas para as principais dúvidas sobre inclusão

As soluções para os dilemas que o gestor enfrenta ao receber alunos com deficiência
Um desenho feito com uma só cor tem muito valor e significado, mas não há como negar que a introdução de matizes e tonalidades amplia o conteúdo e a riqueza visual. Foi a favor da diversidade e pensando no direito de todos de aprender que a Lei nº 7.853 (que obriga todas as escolas a aceitar matrículas de alunos com deficiência e transforma em crime a recusa a esse direito) foi aprovada em 1989 e regulamentada em 1999. Graças a isso, o número de crianças e jovens com deficiência nas salas de aula regulares não para de crescer: em 2001, eram 81 mil; em 2002, 110 mil; e 2009, mais de 386 mil - aí incluídas as deficiências, o Transtorno Global do Desenvolvimento e as altas habilidades.

Hoje, boa parte das escolas tem estudantes assim. Mas você tem certeza de que oferece um atendimento adequado e promove o desenvolvimento deles? Muitos gestores ainda não sabem como atender às demandas específicas e, apesar de acolher essas crianças e jovens, ainda têm dúvidas em relação à eficácia da inclusão, ao trabalho de convencimento dos pais (de alunos com e sem deficiência) e da equipe, à adaptação do espaço e dos materiais pedagógicos e aos procedimentos administrativos necessários.

Para quebrar antigos paradigmas e incluir de verdade, todo diretor tem um papel central. Afinal, é da gestão escolar que partem as decisões sobre a formação dos professores, as mudanças estruturais e as relações com a comunidade. Nesta reportagem, você encontra respostas para as 24 dúvidas mais importantes sobre a inclusão, divididas em seis blocos.

Gestão administrativa

1. Como ter certeza de que um aluno com deficiência está apto a frequentar a escola?
Aos olhos da lei, essa questão não existe - todos têm esse direito. Só em alguns casos é necessária uma autorização dos profissionais de saúde que atendem essa criança. É dever do estado oferecer ainda uma pessoa para ajudar a cuidar desse aluno e todos os equipamentos específicos necessários. "Cabe ao gestor oferecer as condições adequadas conforme a realidade de sua escola", explica Daniela Alonso, psicopedagoga especializada em inclusão e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10.

2. As turmas que têm alunos com deficiência devem ser menores?
Sim, pois grupos pequenos (com ou sem alunos de inclusão) favorecem a aprendizagem. Em classes numerosas, os professores encontram mais dificuldade para flexibilizar as atividades e perceber as necessidades e habilidades de cada um.

3. Quantos alunos com deficiência podem ser colocados na mesma sala?
Não há uma regra em relação a isso, mas em geral existem dois ou, em alguns casos, três por sala. Vale lembrar que a proporção de pessoas com deficiência é de 8 a 10% do total da população.

4. Para torna a escola inclusiva, o que compete às diversas esferas de governo?
"O governo federal presta assistência técnica e financeira aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios para o acesso dos alunos e a formação de professores", explica Claudia Pereira Dutra, secretária de Educação Especial do Ministério da Educação (MEC). Os gestores estaduais e municipais organizam sistemas de ensino voltados à diversidade, firmam e fiscalizam parcerias com instituições especializadas e administram os recursos que vêm do governo federal.

LEIA O ARTIGO COMPLETO. CLIQUE AQUI!

Sugestões de vídeos

George Veditz <http://www.youtube.com/watch?v=_ZcvOnhYEC8&feature=player_embedded>

* Sou Surda, sabiá ja ... Parte I <http://www.youtube.com/watch?v=ycHAlPZ1jCcy> Parte II <http://www.youtube.com/watch?v=kQJKSY1oyJc&feature=related>

* Refranes de la cultura en oyente LSE <http://www.diariosigno.com/Index.php?action=muestraNoticia¶meter=15787&menu=muestraMenu&pmenu=4>

* O que é Audism? Audiência Supremacy <http://www.youtube.com/watch?v=N2Yw8Nb_tmA&feature=related>


* Qual é audism? <http://www.youtube.com/watch?v=xvUJDyKbj2o&feature=related>

* Audism? Então o que nós estamos com os ...? <http://www.youtube.com/watch?v=-4fjFy8FMJ4&feature=related>

Audism experiências * <http://www.youtube.com/watch?v=x7pxI2qLZYQ&feature=related>
Audism * Não é a nossa busca da felicidade! <http://www.youtube.com/watch?v=p5jJVkz5-4k&feature=related>

* Audism <http://www.youtube.com/watch?v=dYEfE7P8lBc&feature=player_embedded>

* Audism <http://www.youtube.com/watch?v=n4KA3anNiq8&feature=related>
* Deafism, Audism e ASL <http://www.youtube.com/watch?v=if1biYJwSpA&feature=related>

* Awardness Audism <http://www.youtube.com/watch?v=-HCv3diN8MI&feature=related>

* Pare Audism <http://www.youtube.com/watch?v=blQX0Cuwh88&feature=related>

* Ohio contra Audismus <http://www.youtube.com/watch?v=RKRkl2nTCi0&feature=related>

* Nein zu Audismus (sem audismo al) <% 20http http://www.cultura-sorda.eu/: / www.youtube.com/watch?v=x8bRLWzr5yw&feature=related>

* <http://www.youtube.com/watch?v=pRu0t-f30VU&feature=related>


<http://www.youtube.com/watch?v=pRu0t-f30VU&feature=related>

* Alumnos Sordos de una escuela mexicana, Sobre el sentimiento de serviços sordo en una familia oyente <http://www.youtube.com/watch?v=GaeBdx4rdnI>.