SEJA BEM VINDO!

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terça-feira, 31 de agosto de 2010

Tecnologias Assistivas

Feira mostra ideias simples para a inclusão social de deficientes


sábado, 28 de agosto de 2010

Canción con Pictogramas: el Rey León

Pessoal, estou fazendo um curso: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ACESSÍVEIS.
Estou aprendendo muitas coisas legais que vou ir passando para vocês no decorrer do curso.
Este vídeo foi uma das indicações.


Vale a pena ver e ouvir.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Instituições


Instituições não governamentais também apoiam professores e familiares que procuram ajuda para desenvolver talentos. Alguns exemplos são o Instituto Rogério Sternberg, no Rio de Janeiro, e o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais da Universidade Federal do Paraná
Para acessar os slides utilizados na Orientação Técnica: Um olhar para as Altas Habilidades, clique no endereço abaixo!

Como atender alunos com altas habilidades


Crianças superdotadas também precisam de atendimento especializado. Saiba como agir com esse público

Trabalhar com alunos com altas habilidades requer, antes de tudo, derrubar dois mitos. Primeiro: esses estudantes, também chamados de superdotados, não são gênios com capacidades raras em tudo - só apresentam mais facilidade do que a maioria em determinadas áreas. Segundo: o fato de eles terem raciocínio rápido não diminui o trabalho do professor. Ao contrário, eles precisam de mais estímulo para manter o interesse pela escola e desenvolver seu talento - se não, podem até se evadir.
Quer saber mais?
Acesse:
Altas Habilidade/Superdotação: Encorajando Potenciais, de Angela M. R. Virgolim

Fonte: Revista Escola

INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

Informações Pedagógicas

Atendimento Educacional Especializado -
Aspectos legais e orientações pedagógicas
clique aqui
FÁVERO, Eugênia Augusta Gonzaga; PANTOJA, Luíza de Marillac e
MANTOAN, Maria Teresa Eglér (2007)
Brasília - DF

Atendimento Educacional Especializado -
Deficiência Mental
clique aqui
GOMES, Adriana L. Limaverde; FFERNANDES, Anna Costa;
BATISTA, Cristina Abranches Mota; SALUSTIANO, Dorivaldo Alves; e
MANTOAN, Maria Teresa Eglér e FIGUEIREDO, Rita Vieira. (2007)
Brasília - DF

SUGESTÕES

INTERNET

O site www.institutoinclusaobrasil.com.br oferece cursos, capacitação e muitos artigos e links sobre Ed. Inclusiva.

O site www.braillevirtual.fe.usp.br oferece um curso on-line de braile para videntes.

Em www.derdic.pucsp.br, você encontra dicas de cursos para profissionais da Educação, oferecidos pelo Derdic, centro de referência no tratamento de distúrbios da audição, da voz e da linguagem.

A Rede Saci oferece em www.saci.org.br chats e listas de discussão sobre a inclusão social e dicas sobre a utilização de softwares para quem tem deficiência.

Veja projetos de inclusão e indicações de materiais pedagógicos para crianças com deficiência em www.vezdavoz.com.br

Conheça uma lista de livros didáticos e paradidáticos em braile e falados no site www.fundacaodorina.org.br

No site www.laramara.org.br, você confere os serviços de desenvolvimento e inclusão de pessoas com deficiência visual.

Em www.sosdown.com, pais e educadores aprendem sobre o relacionamento com pessoas que têm síndrome de Down.

O site www.defnet.org.br esclarece o leitor sobre causas, efeitos e tipos de paralisia cerebral.

Fonte: Revista Escola

Deficiência Intelectual

O que as pessoas imaginam sobre as pessoas com deficiência intelectual


Navegando na net encontrei este site e resolvi compartilhar com vcs. Lá vcs encontrarão a matéria referida e muitas outras. Espero que gostem.

http://www.mid.org.br/

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Uma história de Maurício de Sousa e a TURMA DA MÔNICA, muito bem feita sobre o uso de drogas.


segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Guia dos Direitos da Pessoa com Deficiência

Check out this SlideShare Presentation:

Alfabetização - Jogos com Títulos de Livros

Alfabetização e Letramento de mãos dadas em atividades de leitura e escrita:

A leitura de capa não deve representar um fim em si mesma, pois a intenção desse tipo de atividade é promover a leitura de uma obra, na sua totalidade, despertando a atenção dos alunos para os livros. Trata-se de um momento de pré-leitura, em relação ao texto literário, que mobiliza o conhecimento variado da criança sobre o tema, gêneros narrativos, personagens, autores, etc. Por esta razão, estas estratégias para enredar o leitor na história só funcionam realmente se a professora ou o mediador de leitura possuir os livros em mãos — contrariamente, torna-se apenas uma seqüência didática destituída de qualquer significado na experiência infantil, servindo como um protocolo errôneo e banal.

Embora apresentadas como um jogo com títulos, as atividades visam a aprendizagem de estratégias de leitura e a verificação das habilidades desenvolvidas pelos alunos. Trabalha-se, dessa maneira, simultaneamente com conteúdos conceituais (como noções sobre as categorias da narrativa), conteúdos procedimentais (usar competentemente estratégias para produção de sentido) e conteúdos atitudinais (ler e posicionar-se criticamente frente aos indicadores de suporte, avaliar escolhas, etc.).

Seguindo os PCNs, estas são atividades de Linguagem Escrita - Leitura que vamos mesclar, em algumas das sugestões, com o processo de aquisição da escrita alfabética por parte dos alunos. São também, em algumas oportunidades, atividades de Linguagem Escrita - Produção de Textos.

Recursos materiais — Para a apresentação das capas, é possível reproduzi-las em transparência para projeção*; OU reduzir e imprimir as capas em uma folha-tarefa para ser entregue a cada aluno; OU ampliá-las em papel resistente, como um cartaz... Mas, se você não conta com recursos para esse tipo de produção de materiais didáticos, vale lembrar que: uma folha de papel dobrada, que esconda o título, também pode ajudar. Conforme o tipo de atividade (ver mais abaixo), os títulos podem também ser apresentados de diferentes maneiras: oralmente, escrevendo na lousa, produzindo cartões com os títulos escritos...

Onde foram parar os títulos?

Inicialmente, podemos expor o conjunto de capas às crianças e deixar que comentem de modo bastante livre. É necessário saber ouvir essas falas sobrepostas e entrecortadas de descobertas, com atenção a tudo o que diz respeito ao tema/personagem comum aos livros, às predições sobre o conteúdo das obras, à ausência do título.

O passo seguinte é a sistematização da "primeira leitura", realizada de forma imediata, espontânea e aleatória, com a professora organizando os turnos de fala de suas crianças, com perguntas que perfaçam um encadeamento lógico, unindo os diversos fragmentos dos comentários. De algum modo, É necessário chegar a certos denominadores comuns, através da negociação de sentidos que pode ser feita entre alunos e professora, ou criança a criança.

Tudo o que se refere à predição de conteúdos dos livros (o que irá acontecer em cada uma das histórias) não é relevante, pois entrelaça uma forte carga de imaginação à capacidade leitora.

Ao final, é preciso questionar a ausência dos títulos e quais seriam eles, no caso de cada livro, em particular. OBS. Se as crianças notam a falta dos títulos, isto é apenas uma constatação que tem, por pano de fundo, o conhecimento prévio de que todos os livros, modernamente impressos, possuem um nome em sua capa. Se é a professora quem precisa apontar que o título não aparece estampado, talvez, esteja ensinando algo ou fazendo aquela criança mais desatenta acordar ;-)

Um título para cada obra

A professora ou o mediador de leitura deve dispor dos títulos para seus alunos: esta é a única regra. Porém, as possibilidades aqui se abrem, conforme a etapa da aprendizagem que suas crianças atravessam. Ainda elaboram hipóteses sobre o universo das palavras, desenvolvem uma escrita silábico-alfabética, ou necessitam de um reforço para a correção ortográfica? As atividades subseqüentes podem ser apenas (1) de leitura, (2) leitura e cópia do título, (3) leitura e produção de texto (novo título).

Jogo com Título 1 — Com capas reproduzidas em tamanho grande e os títulos em cartões, pedir às crianças que escolham o título apropriado para cada capa. Em grupo, esta atividade considera a leitura coletiva e a produção/negociação de sentidos para atribuir a cada obra, um título pertinente. A função do professor não é corrigir as escolhas equivocadas, nem ficar apenas dando parabéns para os acertos. O que vale é pedir que os alunos justifiquem suas escolhas, a partir da leitura que fazem da ilustração. É possível exercitar, nesta experiência, desde a simples verificação de correspondências palavra/imagem, bem como recuperar elos de coerência entre o verbal e visual.




















Os títulos podem ser apresentados/distribuídos, de momento a momento. Se empregar esta metodologia, a atividade vai sendo ampliada, quanto às sucessivas revisões que as próprias crianças vão realizando conforme recebem um novo título (que talvez venha a se encaixar melhor neste ou naquele livro, anteriormente já batizado). Neste processo, a reformulação de hipóteses torna-se um aprendizado.

Jogo com Título 2 — Depois de mostrar as capas ampliadas, uma folha-tarefa é distribuída para cada aluno. Na página impressa, o enunciado do exercício solicita à criança que leia os títulos apresentados em uma lista e os transcreva (copie) em cima das capas dos livros que "vê abaixo".












A leitura dos títulos pode ser silenciosa e a folha-tarefa servir como um diagnóstico para a professora verificar a competência leitora de seus alunos: o processo de decodificação, a cópia atenta, a compreensão do enunciado, à atribuição de sentido (ao juntar título e capa).

O ditado de todos os títulos é uma variação que possibilita averigüar a escrita ortográfica, ou mesmo em uma etapa anterior de aprendizagem, as dificuldades de correspondência fonema-grafema no momento de registro.

Jogo com Título 3 — A recolocação dos títulos nos livros é feita de modo coletivo, mas... de repente, fica um livro sem título! Oralmente, as crianças podem dar suas sugestões (sempre acompanhadas de alguma justificativa). Já entramos em uma atividade de leitura, acompanhada de produção de texto, pois a elaboração de um título implica na síntese dos vários sentidos que são recuperados pela leitura da imagem, em exercício de coerência (parte pelo todo).

As seis capas foram projetadas em uma tela e, na lousa, foram escritos os títulos:

Banho!
Com a maré e o sonho
Noel
O barco
Quando chove a cântaros
Um rio de muitas cores





























Melhor ainda se o "livro sem título" for o escolhido para a leitura compartilhada, pois elaborações mais complexas e sugestivas podem acontecer após o conhecimento integral da história. Neste caso e muito mais, estaremos trabalhando com a capacidade de síntese das crianças, pois não se trata apenas da leitura da imagem da capa, mas de reduzir todo um enredo a um título. Não se trata, porém, de uma atividade tão simples, se levamos em consideração que o título deve ser capaz de despertar o interesse dos leitores, funcionando como um chamariz... A linguagem e escolha lexical devem ultrapassar o limite da referencialidade imediata, revelando uma compreensão mais elaborada (ou sutil) sobre a narrativa lida.

Se forem escolhidos e registrados títulos antes da leitura do livro, pode ser feita mais uma atividade de revisão/mudança dos títulos apontados pelas crianças. E, após, tudo isso, comparar o título dado pelo autor/editora. A análise que pode surgir daí diz respeito a escolha de palavras e a ênfase que é dada a um aspecto da narrativa — investigar e inventariar os diferentes sentidos que um título pode adquirir é realizar uma atividade de epilinguagem.

Fonte: Dobras de Leitura
Peter O'Sagae
2010© Dobras da Leitura